Uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgada na manhã desta quinta-feira (18), revelou que o estado do Pará fechou o primeiro trimestre deste ano, com saldo positivo na geração de empregos formais. Em março deste ano, a pesquisa revela que o estado do Pará voltou a gerar novos postos de trabalho formais. Foram feitas no período, 29.832 admissões e 29.146 desligamentos, gerando saldo positivo de 686 postos de trabalhos no setor formal da economia com um crescimento de 0,09% em relação ao mês de fevereiro deste ano. No mesmo período do ano passado, o estado apresentou queda na geração de empregos formais.
Na ocasião, foram feitas 28.199 admissões e 28.345 desligamentos, gerando um saldo negativo de 146 postos de trabalho no setor formal da economia. Em março deste ano, dos setores econômicos do Pará que apresentaram os maiores crescimentos de empregos formais foram: construção civil com crescimento de 2,12%, seguido do setor extrativo mineral com crescimento de 0,50%. Na outra ponta, o setor comércio foi quem apresentou a maior queda de empregos formais, com recuo de 0,44%, seguido do setor da indústria de transformação com recuo de 0,42%.Ainda de acordo com as análises, sobre o comportamento do emprego formal nos demais estados que compõem a região Norte, a pesquisa apresentou crescimento de empregos formais.
No período analisado, o estado que apresentou a maior geração de empregos formais foi o Amazonas com saldo positivo de 1.321 postos de trabalho, seguido do Pará com saldo de 686 postos de trabalho e do estado do Amapá com 264 novos postos de trabalho. Na outra ponta, o estado de Roraima foi quem apresentou a maior perda de empregos formais com saldo negativo de 1.036 postos de trabalho, seguido de Roraima com saldo negativo de 328 postos de trabalho.O estudo mostra que ainda no mês de março deste ano, foram feitas em toda a região Norte 70.612 admissões e 69.423 desligamentos, gerando um saldo positivo de 1.189 postos de trabalho com crescimento de 0,07% no emprego formal.
O balanço sobre a trajetória do emprego formal no Pará mostra que no primeiro trimestre de 2013, o saldo de empregos formais foi positivo no estado. Foram feitas no período, 91.384 admissões e 90.474 desligamentos, gerando saldo positivo de 910 postos de trabalho, com crescimento de 0,12% na geração de empregos formais.No primeiro trimestre deste ano, os setores econômicos do Pará foram destaque no crescimento do emprego formal, entre eles: serviço de indústria e utilidade pública com crescimento de 10,09%, seguido da construção civil com crescimento de 3,54%. Na outra ponta, entre os setores que apresentaram recuo na geração de empregos formais, os destaques foram: indústria de transformação com queda de 1,45%, seguido do setor comércio com queda de 1,06%.
O balanço sobre a trajetória do emprego formal no Pará mostra que no primeiro trimestre de 2013, o saldo de empregos formais foi positivo no estado. Foram feitas no período, 91.384 admissões e 90.474 desligamentos, gerando saldo positivo de 910 postos de trabalho, com crescimento de 0,12% na geração de empregos formais.No primeiro trimestre deste ano, os setores econômicos do Pará foram destaque no crescimento do emprego formal, entre eles: serviço de indústria e utilidade pública com crescimento de 10,09%, seguido da construção civil com crescimento de 3,54%. Na outra ponta, entre os setores que apresentaram recuo na geração de empregos formais, os destaques foram: indústria de transformação com queda de 1,45%, seguido do setor comércio com queda de 1,06%.
O Dieese também analisou o comportamento do emprego formal no primeiro trimestre de 2013, nos demais estados da região Norte. No comparativo entre admitidos e desligados, a maioria dos sete estados apresentaram saldos positivos de empregos formais. No período analisado o Amazonas foi o estado que apresentou a maior geração de empregos formais com saldo positivo de 2.416 postos de trabalho, seguido do Pará com saldo positivo de 910 postos de trabalho e o estado do Amapá com saldo 545 postos de trabalho. No mesmo período, o estado de Roraima foi quem apresentou a maior perda de empregos formais com saldo negativo de 1.522 postos de trabalho, seguido do Acre com a perda de 844 postos de trabalho.Em toda a região Norte, foram feitas no primeiro trimestre deste ano 222.879 admissões e 221.438 desligamentos gerando um saldo positivo de 1.451 postos de trabalhos com crescimento de 0,08% no emprego formal.
De acordo com a análise, nos últimos 12 meses a maioria dos setores econômicos do estado do Pará apresentaram crescimento do emprego formal, com destaque para o setor da construção civil com crescimento de 14,52%; seguido do setor serviço de indústria e utilidade pública com crescimento de 9,78%; do setor extrativo mineral com crescimento de 5,18% e do setor comércio com crescimento de 5,00%. Na outra ponta, o setor da indústria de transformação foi quem apresentou a maior queda na geração de empregos formais com recuo de 2,28%. Nos últimos 12 meses, na região Norte, o crescimento do emprego formal foi de 2,83%. Foram feitas no período 944.055 admissões e 888.844 desligamentos gerando um saldo positivo 55.211 postos de trabalho.
(DOL, com informações do Dieese)